O SUS é um novo sistema (rede), que foi idealizado para atender as deficiências no setor saúde, que ao longo dos tempos vinha se fragmentando, precisamente deste a segunda metade dos anos 70 (setenta).
Recordemos o início da década de 80 (oitenta), quando se procurou consolidar o processo de expansão da cobertura de ASSISTÊNCIA a todos os cidadãos brasileiros.
Várias foram as propostas de implantação de um REDE de serviço voltada para a atenção primária à saúde do país. Em 96 (noventa e seis), realiza-se a 8ª Conferência Nacional de Saúde, esta por vez entra na história recente deste país, como marco histórico, onde consagra os anseios de um povo, preconizados por movimentos de reformas, ansiedades de uma nação ali representadas por suas entidades representativas que relutavam em propostas dignas e políticas sérias centradas com AÇÕES totalmente integradas, com Diretrizes direcionadas a UNIVERSALIZAÇÃO do homem dentro do sistema que público e ou conveniado deste.
Torna-se este, promovido pela igualdade diante aos olhos dos homens, não havendo pois, privilégios sob qual aspecto, se SOCIAL e, ou POLÍTICO, e nem sob condições de COR, RAÇA e CREDOS.
INTEGRA este ser em seu todo, PSICO_SOCIAL, garantindo-lhe o direito a sua CIDADANIA, e humaniza-o em um processo contínuo.
Mas estas idealizações não foram concluídas, fincadas, são processos continuados, construídos a cada dia, porquanto não nos resta outro elemento, cujo fator seja o da CONSTRUÇÃO, para juntos enfrentarmos os problemas que acercam-nos, neste milênio.
Texto de:
Manoel Monteiro
Teólogo, graduado na UFPI
Técnico em Saúde-CRS Parnaíba
