quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Regional de Saúde de Parnaíba participa de capacitação do controle e qualidade da água


A Regional de Saúde de Parnaíba está participando da “Capacitação em Boas Práticas no Abastecimento de Água: Procedimentos para o controle da qualidade da água para o consumo humano.” O curso está sendo promovido pelo serviço de Saúde Ambiental da FUNASA/SUEST-PI e a Coordenação de Vigilância e Saúde Ambiental da Secretaria de Saúde do Estado do Piauí.

Os participantes são técnicos e agentes de saúde que trabalham no controle da água. Os municípios presentes são: Parnaíba; Bom Princípio; Cocal da Estação; Nossa Senhora dos Remédios; Joaquim Pires Porto; Luís Correia; Esperantina; São João do Arraial; Murici dos Portelas; Cocal; Batalha e Caraúbas.

Com início dia 10 de novembro e encerramento dia 12, são vários os assuntos abordados, entre eles estão: Meio ambiente; Aspectos gerais da água, usos e qualidades; Classificação e prepoderantes para águas doces; Mananciais de Abastecimento; Poluição da Água; Doenças de veiculação Hídrica; Vigilância e outros.

O evento tem como objetivo capacitar os profissionais no controle e qualidade da água e no desenvolvimento das ações de educação em saúde.

De acordo com Danda Oliveira, chefe do serviço de saúde ambiental da FUNASA, essa capacitação é muito importante para o trabalho dos profissionais. “A FUNASA vê essa capacitação como uma estratégia importante para que os municípios possam se apropriar de novas tecnologias e formas de solucionar problemas ambientais relacionados ao controle da qualidade da água, envolvendo a participação da população, gerando uma melhor qualidade de vida, livrando de doenças causadas pela veiculação hídrica.” Declarou Danda Oliveira.


Vera Valetim, coordenadora ambiental do controle da qualidade da água da FUNASA, ressaltou também a dificuldade nos trabalhos devido a alta rotatividade de profissionais nos municípios. “A grande rotatividade de servidores faz necessário o acontecimento dessa capacitação anualmente, para que o profissional esteja devidamente apto no desenvolvimento das ações de controle da qualidade da água, já que o profissional que sai geralmente não repassa as informações;” destacou.