O balanço parcial do Ministério da Saúde, divulgado nessa segunda-feira (10),
aponta que o Piauí já cumpriu 36% da meta estabelecida para a campanha contra a
Poliomielite deste ano. De acordo com o relatório, 83.263 crianças do
público-alvo já foram imunizadas contra a doença, que, popularmente, é conhecida
como paralisia infantil.
Diferente das outras campanhas que eram desenvolvidas em duas etapas, este ano apenas uma dosagem será necessária. De acordo com a coordenação estadual de Imunização, 229.365 crianças, a partir de seis meses e menores de cinco anos de idade, devem ser vacinadas. “Temos que atingir 95% dessa amostra. Se nos três primeiros dias atingimos quase 40%, acredito que até o final da campanha teremos atingido a meta”, comenta a coordenadora responsável, Doralice Lopes.
A campanha contra a Pólio segue até o dia 21 de junho. A Poliomielite é uma doença infectocontagiosa grave, causada e transmitida por um vírus, o poliovírus. A contaminação se dá, principalmente, por via oral e, na maioria das vezes, não é letal.
Há 24 anos o Brasil não registra novos casos de Poliomielite, estando livre do vírus desde 1990. No entanto, é necessário reforçar a vacina para garantir o certificado de erradicação.
Diferente das outras campanhas que eram desenvolvidas em duas etapas, este ano apenas uma dosagem será necessária. De acordo com a coordenação estadual de Imunização, 229.365 crianças, a partir de seis meses e menores de cinco anos de idade, devem ser vacinadas. “Temos que atingir 95% dessa amostra. Se nos três primeiros dias atingimos quase 40%, acredito que até o final da campanha teremos atingido a meta”, comenta a coordenadora responsável, Doralice Lopes.
A campanha contra a Pólio segue até o dia 21 de junho. A Poliomielite é uma doença infectocontagiosa grave, causada e transmitida por um vírus, o poliovírus. A contaminação se dá, principalmente, por via oral e, na maioria das vezes, não é letal.
Há 24 anos o Brasil não registra novos casos de Poliomielite, estando livre do vírus desde 1990. No entanto, é necessário reforçar a vacina para garantir o certificado de erradicação.
Fonte: Assessoria de Comunicação SESAPI - secsaudepi@gmail.com